segunda-feira, 31 de janeiro de 2011


Sem absolutamente nenhuma vontade de escrever, apesar de estarem acontecendo zilhões de coisas ao nosso redor pra serem comentadas, ou eu com meus pensamentos óbvios!
Mas, neste mês, minha mente pensou só no meu filho canino que se foi há um ano atrás. Como dói dentro de mim sua partida. A sensação de tê-lo abandonado é grande, apesar de ser uma inverdade. Nunca o deixei, nunca os abandonei, aos meus dois cães que partiram nestes dois últimos anos.
A verdade é que eu amo focinhos. Amo. Amo e amo. Gosto de nariz gelado. Gosto de pelos. Gosto de patas. E esse meu menininho veio com muitos problemas de saúde que foram sendo sanados com o decorrer dos dias, meses e anos.
Achei que choraria mais por ele, tamanho meu amor, mas eu não me permiti chorar tudo que eu tinha vontade, pois eu chorava só de vê-lo tão velhinho, tão dependente de mim. Com o focinho tão branquinho, ceguinho e quase surdo. Então eu chorei antes e não depois.
Mas sua mamãe sente sua falta filho, muito. Queria tê-lo pra sempre comigo, meu menininho.
Não me esqueço de você, Kessy, não me esqueço. Saudades meu amor, saudades.